Tyler Clementi
Era um estudante de 19 anos da Universidade Rutgers. Depois que seu colega de quarto postou no twitter “meu colega de quarto me pediu para ficar com o quarto até a meia noite. Fui para o quarto da Molly e liguei a webcam. Vi ele beijando um cara. Gay”, e esse ''amigo'' de quarto transmitiu Tyler ao vivo tendo relações sexuais com seu namorado.
Tyler jogou-se de uma ponte após descobrir isso.
Raymond Cheese
Era um estudante de 19 anos da Universidade Johnson & Wales em Rhose Island. Enforcou-se no seu quarto.
“Raymond Chase era uma pessoa que gostava de Harry Potter e Os Anjinhos e era membro do popular grupo de facebook “Não consigo soletrar ‘banana’ sem cantar Hollaback Girl” (fonte).
Seth Walsh
Seth Wash era um estudante de treze anos no final do ensino fundamental.
Ele sofreu bullying até não conseguir mais suportar viver.
“Ele passou boa parte da vida assustado.” Os ataques vinham pessoalmente, através da internet, por telefone. Seus perseguidores eram incansáveis. Ele era constantemente provocado devido a seus maneirismos e sua forma de se vestir, mesmo antes de se assumir publicamente gay.
Sua mãe o encontrou enforcado em uma árvore no quintal de sua casa. Ele passou mais de uma semana vivo no hospital graças aos aparelhos de suporte de vida, antes de morrer.
Asher Brown
Tinha 13 anos e era aluno da oitava série na Hamilton Middle School, nos arredores de Huston. Sua família conta que ele sofreu bullying até morrer.
“Asher era provocado por ser pequeno. Por suas crenças religiosas. Pelo modo como se vestia. E por ser gay. Seus atacantes satirizavam atos de sexo gay nas aulas de educação física”. Seus pais contataram a direção da escola repetidas vezes para falar sobre o bullying que ele sofria. Nada foi feito.
Ele se deu um tiro na cabeça.
Billy Lucas
Era um calouro de 15 anos na Greensburg High School, em Indiana.
“Todos riam dele”. Como com Asher, a direção da escola sabia mas nunca fez nada. Um amigo diz que os que o atacavam o chamavam de “gay e diziam para ele se matar”. Mensagens homofóbicas de ódio foram deixadas na página em sua memória no Facebook.
e há mais
O número de mortes neste ano letivo (que no hemisfério norte começa em setembro) nos EUA já é 7.
Sete crianças que perderam suas vidas devido ao ódio de seus colegas.
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